NÃO SOMOS DO MUNDO; NEM DA TERRA; NEM DO CÉU; NEM DA ÁGUA; SOMOS DO FOGO!


Blogue sobre
A IGREJA DE JESUS CRISTO E DOS SANTOS DOS ÚLTIMOS DIAS
OUTRO LIVRO DE MÓRMON: 
"Ser membro da igreja Mórmon é apenas para os bons; saber que a sua doutrina é fraudulenta é apenas para os sábios."



Este blogue tem a exclusividade de apresentar o inovador e revolucionário 'OUTRO LIVRO DE MÓRMON - um outro testamento de Jesus Cristo', e ainda o 'LIVRO DE TESTE', a prova maior existente que o "testemunho do coração" apregoado polo povo Mórmon é uma fraude. Os dois livros apresentados no blogue vêm reforçar a prova já adquirida que o povo Mórmon vive numa patologia psíquica aqui designada de DEFICIÊNCIA RACIONAL MOTIVADA cujos sintomas são devidamente reconhecidos pelos profissionais da área. Renegar tal patologia remete o povo Mórmon para uma retrospetiva de criminalidade praticada por estes ao negarem os factos existentes contra a instituição que representam. Este blogue está organizado por números de páginas sequentes e caso pretenda retomar no princípio do blogue para melhor percepção e compreensão do contexto desta página e de todo o blogue, aceda ao Início do Blogue ou à numeração sequente dos Títulos do Blogue.

O presente blogue assenta no comportamento dos membros d'A igreja de Jesus Cristo e dos Santos dos Últimos Dias como prova da falsidade da sua doutrina e práticas religiosas, e refere-se única e exclusivamente aos seus membros no interior do seu habitat religioso e não fora deste, aqui ficando desde já salvaguardado o cidadão sud (mórmon) contra qualquer outra interpretação fora deste contexto, sendo falsa e desalienada com o objetivo e teor do blogue outra interpretação que lhe atribuam. O seus textos apenas têm o objetivo de informar abrindo horizontes conscientes. Único estado de espírito com que foi criado.



OUTRO LIVRO DE MÓRMON

"Porque, aquele que é indiferente às profecias de seu profeta para sustentar seu testemunho, se este é verdadeiro ou falso, e ainda assim aclama seu profeta de verdadeiro, não sabendo esse homem quanto à honra das profecias de seu profeta, eis que esse mesmo homem não é um santo; mas um salteador. Se, porém, indiferente não for, mas por via mais agravada, saber que seu profeta haja falhado uma só profecia, tendo seu profeta falado em nome de nosso Deus, e ainda assim esse mesmo homem seguir a seu falso profeta, eis que este não será não, um salteador; mas um diabo. Vós sois firmes a testificar que o Santo Espírito vos confirma a verdade sobre todas as coisas; pois mui bem, por ora vos firmo: não é esse mesmo Espírito Santo claro e breve a declarar que profeta que é de Deus não falha profecia? Ou porventura credes em profeta mentiroso que falha profecia? Pois se credes, sabei de antemão que estais apartados de Cristo, e que nenhuma paz vos será reconhecida; nem neste mundo, nem no mundo que se está por advir; amém."






POESIA AOS SUD 


Paz


Vou na frente da batalha, e o pelotão segue atrás;
E mesmo acorrentado aos grilhões que me prendem
Derrubo um, derrubo dois, derrubo três…
E em cada derrube sou eu mesmo o derrubado…
E atento olho à retaguarda
E vejo que caídos há feridos no pelotão…
Este é um poema de paz.
Quem o poder compreender que o compreenda…
Eu sigo na frente. Os outros vêm atrás…





Profeta


Verdadeiros ou falsos os conhecereis.
Assim como há reis miseráveis
Também há miseráveis que são reis…
Mas a sua mão há de se estender
Da forma recta ou desviada como tem o coração.
Se a dar ou a receber
Lhe verás a grandeza e a imensidão.

Decora o ditado:
Todo o rico com o seu sol é egoísta contra a miséria.
Todo o rico bem falado é um estratega contra o coração.
Descobre-lhe a mentira!
Quando ele, rico, olhar para a miséria
E tão cheio da sua verdade
Se esquecer da riqueza do seu pão.





Profecia


«E em nome do Senhor, eu, o profeta, declaro que acontecerá…».
E assim o coração do crente subiu até aos seus próprios ouvidos
Impelido pelo amor e pela fé que a sabedoria lhe alcança.
E foram dias e dias a peregrinar sobre a palavra da santidade...
Mas ao fim dos dias o prazo da palavra expirou
E a sua voz temente e portentosa de verdade
Passou a ser uma voz de engano sobre a humanidade.

Ora, o problema coloca-se nos seguintes termos:
Quanto à existência de Deus só nos podemos valer pela fé
Uma vez que não se encontrou luz de prova que declarasse a verdade.
Mas quando a fé pela nossa religião é refutada pela prova
É aí que profundamente nos olhamos ao espelho…
É aí que profundamente podemos ver um anjo branco e alado
Ou um anjo vermelho vestido com rabo e cornos de Diabo.





Revolução


Ai de vós que não tendes a verdade!
Ai de vós que negais a boa palavra!
Ai de vós que protegeis as falhas profecias
E com abominação desprezais as confirmadas!
Ai de vós que julgais ser o bem mas sois o mal!
Ai dos que se dizem santos de Deus
Mas são corruptos defensores da mentira!
Ai de vós que não vos desprendeis!
Ai de vós indolentes da sabedoria que dizeis:
«Temos sabedoria! Temos revelação!».
Mas só tendes impulso de coração!
Ai de vós que cheios de paz, nem com o justo bastão
Vedes a Nova Jerusalém da razão!
Ai de vós que pegais na esponja com o vosso vinagre,
Paz da vossa mentira,
E assim matais a sede da Salvação!





Exorcismo


- Sai diabo, sai diabo…
- Não! Não! A mentira há de convencer…
- Sai diabo, sai diabo…
- Não! Não! O profeta que mente há de converter…
- Sai diabo, sai diabo…
- Não! Não! Há sempre formas da verdade combater…
- Sai diabo, sai diabo…
- Não! Não! A minha grei é nunca perder…
- Sai diabo, sai diabo…
- Não! Não! Também semeio paz e amor sem ninguém saber…
- Sai diabo, sai diabo…
- Não! Não! Vou lançar mais orgulho para os prender…
- Sai diabo, sai diabo…
- Não! Não! À igreja os fracos que revelam o meu poder…





Possessão


- Irmão infiel, tens que ter mais Deus contigo.
- Irmão fiel, não tenho dinheiro para ter Deus comigo...
- Irmão infiel, Deus não quer o dinheiro de ninguém.
- Irmão fiel, todo o santo paga o dízimo a alguém…
- Irmão infiel, a igreja precisa de sustento e fortaleza.
- Irmão fiel, toda a igreja é rica contra o pobreza…
- Irmão infiel, tens que absorver a doutrina e o Mandamento.
- Irmão fiel, a bondade está em resistir ao sofrimento…
- Irmão infiel, nós, os da fé, somos os herdeiros da eternidade.
- Irmão fiel, porque é que só os dizimistas têm essa divindade?
- Ai, ai, irmão infiel, que todo o difamador será condenado.
- Ai, ai, irmão fiel, o Deus que recebe dinheiro não será o Diabo?





Dízimo


Aquele que quiser oferecer a sua lã que a ofereça…
Mas o mau pastor há de vir astuciosamente
Amestrando que do Céu vem uma voz furiosa
Num raio de choques-eléctricos a determinar:
«A ovelha que não dá lã que pereça…».

E o sábio que assiste a tudo vai gritando para fora:
«Ai! Ai! Como é a loucura do coração!
Como é nocturna esta imensa luz de religião…».
Mas o manso, que apenas é discípulo da mansidão,
Vai gritando ofendido para dentro e dizendo que não…





Revelação


Quereis saber o que é a mentira e o engano?
Eu até vos digo minha gente…
Desde que me prometam que depois da autópsia
Tenhais a divina dignidade de gritar ao mundo
Que não sois o são mas o doente…

Ei-la aqui, pois então, tão certinha à vossa frente:
Anos e anos a fio a ouvir santos e profetas da verdade,
Até que do céu veio uma voz zangada contra os invejosos
A gritar que afinal a Terra não era plana…
E que os pais da verdade eram todos mentirosos!

Ora, se as bocas e os ouvidos Antes de Copérnico (A.C.)
Não gritaram à humanidade a doutrina da redondeza da Terra,
Sem voz clara, luminosidade da divindade que a anunciasse,
Que santos e profetas mentirosos, disfarçados de Deus na Terra,
Gritam cegamente com a paz para lhe fazerem guerra?

E assim vemos que há uma santidade diabólica dentro de nós.
Uma paz enganadora a cobrir de diabo, o divino provado e científico.
E assim dia após dia o fariseu egoísta enterrado dentro de nós
Vai-nos cegando com as moedas da sua doutrina
Levando ao calvário a verdade que nos ensina.

Quereis saber o que é a mentira e o engano?
Eu até vos digo minha gente…
Desde que me prometam que depois da autópsia
Tenhais a divina dignidade de gritar ao mundo
Que não sois o são mas o doente…





Manicómio


Num hospício dois meninos brincavam entre si
E um era o polícia e o outro era o ladrão.
E o polícia dizia-lhe:
«Tu estás sempre a fugir de ti, oh religião…».
Mas o ladrão retorquia:
«Não! Não! Não!».
E o polícia outra vez dizia-lhe:
«Anda cá ver com os teus olhos a ciência
Que não podes ver e comprovar com a tua crença.».
Mas o ladrão retorquia:
«Não! Não! Não!».
Mas o polícia que queria caçar a mentira insistiu:
«Anda cá ver com os teus próprios olhos...».
Mas o ladrão era teimoso e retorquia:
«Não! Não! Não!».
E já exasperado pela verdade o polícia determinou:
«Está na hora de fazermos a revisão ao cérebro.».
Mas o ladrão voltou a fugir e já revoltado disse:
«Não! Não! Não!».





Colapso


O exacto extremo oposto da tua religião
É a exactidão concreta e real da ciência.
Agora te pergunto: Qual das duas tem o dom da divindade?
A resposta está na tua cabeça e na tua inteligência.

A exacta extremidade oposta da tua fé que não se vê
São os factos tácteis e experimentados a cada vez.
Agora te pergunto: Qual das duas tem o dom da divindade?
A resposta está na forma como vês.

A exacta extremidade oposta da tua verdade
É tudo que tens como mentira e maleciência.
 Agora te pergunto: Qual das duas tem o dom da divindade?
A resposta está na tua sabedoria ou na tua inocência.

A exacta extremidade oposta à tua certeza e descanso mental
É tudo que assumes como erróneo e colocas de lado.
Agora te pergunto: Sabes sem dúvida nenhuma ou sabes como humano?
A resposta está no enganador e no enganado.





Notificação


O Homem sempre teve aversão à novidade.
É uma espécie de óvulo germinado
Que inversamente brotou afoito por nascer,
Mas com medo de perder a sua virgindade.

Mas tu, sempre atento ao teu Deus, nunca desistas.
Nunca repouses na tua evolução.
Aumenta-te em luminosidade e fixa esta luz que não te minto:
O pensamento vale mais que o coração.

Nunca digas: «Já sei, já alcancei, e parei...».
Antes: Faz melhor! Olha ao alto e vê a luz sobre a escuridão!
As trevas doutrinais é que ficam suspensas e paradas como mortas,
Mas a luz à sua velocidade de anos-luz, já não!!





Santidade


Aqui vou eu pelo mundo fora
Carregado com todos os meus pecados
E ainda assim acho poucos…
Ainda assim acho que outros
Passam muito mais cegos e muito mais loucos.

Ainda assim justifico a minha santidade
Por ter visto o que os outros não vêem…
Por ter visto em toda a religião a falsidade…
E aqui vou eu carregado com esta cruz às costas
Como se tivesse a carregar a própria eternidade.

E sou visto como se tivesse o pecado maior.
Eu! O que grita aos ouvidos dos santos que não são santos!
Eu! Um mestre da verdade a instruir ao discípulo menor
Que o pecado da indiferença consciente
É um pecado muito mais infernal e muito maior!





Promessa


Tendes uma promessa que eu conheço.
E essa promessa é um papagaio que eu vou lançar ao ar.
Quem estiver contra que seja contra.
Quem estiver a favor que seja a favor.
Mas eu juro-vos perante o Senhor
Que independentemente do seu voou
Fiquei-lhe com uma asa de gratidão e amor.

E pois então o papagaio saiu com o seu sonho a voar...
Dizia que tinha no bico um ‘testemunho’
Até que alguém lhe descobriu o piar.
Congratulo-vos irmãos!
Eu sou o visionário e vós a santidade por inteiro!
Mas lamento informar-vos:
O papagaio que tendes é de papel, não é verdadeiro.





Anjo-poeta


Deus! Tu sabes mas os outros não…
Sabes que choro em cada palavra que escrevo.
Sabes que corro apaixonado com a esferográfica
Para não perder uma única palavra que me revelas.
Deus! Para que queres o meu braço para escrever?
Que olhos são estes que me destes sempre a ver?

Como Tu sabes e os outros não…
Como forças o meu braço e fazes dele a Tua boca.
E é nele que exprimes a Tua ira e eu que aguente…
Até parece que me usas para falar aos profanos.
Ah Deus…
Porque não me fizeste tão mortal como os humanos?




Lucidez


Fico aqui sentado neste tronco
Desafiando a própria verdade…
Nem que fique só contra a comunidade
Não mudo a minha razão!
Nem que me cortem a língua
Ou me furem o estômago
Ou me apoquentem a respiração.

Porque cá entre mim é que vivo a fraternidade
De ser o único a descascar este fruto…
Este pedaço de verdade!
Vontade,
Não me falta para gritar ao mundo,
O grito
Que berra mais alto que a própria eternidade!








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